
Gasóleo desce seis cêntimos e gasolina sete cêntimos no arranque da próxima semana. Guerra das tarifas dos EUA levou a queda na cotação do petróleo.
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Quem precisar de atestar o depósito, o melhor é esperar pela próxima segunda-feira, uma vez que os condutores vão beneficiar da maior queda semanal no preço dos combustíveis desde 2022. Segundo informação de fonte do mercado petrolífero fornecida ao JN, o gasóleo irá baixar cerca de seis cêntimos e a gasolina cairá sete cêntimos. Apesar da pausa de 90 dias nas taxas sobre importações dos EUA, com a exceção da China, a guerra das tarifas encetada por Donald Trump acabou por motivar uma quebra na procura e, ao mesmo tempo, uma produção maior de petróleo. Os dois fenómenos em simultâneo levaram a quebras consecutivas na cotação do índice petrolífero Brent.
Contas feitas e comparando a última segunda-feira com o arranque da próxima semana, o preço médio praticado para veículos diesel deverá descer de 1,587 para 1,527 euros por litro, enquanto que os automóveis a gasolina passarão a pagar 1,674 euros, em vez de 1,744 euros. Os valores apurados pela Direção-Geral de Energia e Geologia dizem respeito às versões simples dos dois combustíveis, sendo ambos semanalmente reportados à Comissão Europeia. Para encontrar várias quedas semanais no combustível mais vendido em Portugal semelhantes às agora previstas por fonte do mercado é preciso recuar a 2022, com exceção do dia 6 de fevereiro de 2023, quando o gasóleo desceu sete cêntimos em relação à segunda-feira anterior. Quanto à gasolina, só a 21 de novembro de 2022 é que encontramos uma quebra superior a sete cêntimos, tendo sido mais concretamente de nove cêntimos por litro.
Guerra tarifária
Devido à guerra tarifária, o Goldman Sachs elevou a probabilidade de uma recessão nos EUA para 45%, enquanto o JPMorgan a elevou para 60%. O nível de procura por petróleo é sempre visto como um indicador de saúde económica. A cotação alta traduz uma forte atividade por parte dos agentes económicos, que precisam de combustíveis para operar os vários modos de transporte dos bens. Além de a procura ter caído, o mercado agora enfrenta um excesso de oferta. A OPEP+ anunciou um aumento de produção de 411 mil barris por dia a partir do próximo mês, pressionando em baixa os preços do crude.
Devido à guerra tarifária, o Goldman Sachs elevou a probabilidade de uma recessão nos EUA para 45%, enquanto o JPMorgan a elevou para 60%. O nível de procura por petróleo é sempre visto como um indicador de saúde económica.
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